Querido leitor, tenho tentando fazer minha luminária reciclada.
Confesso que não está sendo fácil, mas tenho visto que, a partir do momento que divulgo a idéia entre as pessoas que eu gosto, todos ajudam. Isso me anima e impulsiona! É muito bom!
Tenho usado:
- latinhas de alumínio ( a maioria estava jogada na natureza)
- um aro de arame que eu mesma criei para acomodar melhor as borboletas
- o dilema: usei cola quente e SuperBonder, as duas funcionaram na hora, depois caíram algumas borboletas. Depois eu vi q dá pra colocar argolinhas pra segurar e durar mais. Vamos tentar?
- Molde de borboleta ( chega uma hora que você já consegue riscar sem molde)
- Tinta spray prata ( pode ser lilás tbem, deve ficar ótimo)
Aqui já está quase no fim, mas teve um detalhe chato, eu fiz uma bola, pretendia fechar inteira e coloquei na cozinha. A luz ficou baixa, não achei ideal pra cozinha onde temos que ver o mínimo de sujeira. Vou mudá-la para o Closet, assim não vejo muito bem se engordei (ahahahahaha). Brincadeira! Tem que ser num ambiente mais aconchegante, fica legal! Talvez diminuir um pouco o arco fique melhor.....idéias!
Mais e mais borboletinhas recortadas. Use uma tesoura descartável, porque dá uma estragada básica!
Só sei que agora não posso ver uma latinha que eu já vou parando o carro, esses dias vi uma em plena avenida movimentada ( não, não peguei! Mas eu vi! Porcão quem jogou, hein!)
Em memória a latinha perdida da avenida, vou colocar uma história engraçada da minha amiga twiteira Terla do Pudim de Idéias:
A LATINHA, EU E UM BABACA
Estava eu, lépida e faceira, indo em direção ao Jack Black (meu carro) pra voltar pra casa, no meio de uma tarde muuuuito quente. De repente, quando eu já havia dobrado a esquina e já avistava Jack, percebo o motorista do carro estacionado em frente ao meu, em um movimento simples e objetivo, lançar sua latinha de Skol janela a fora, rumo a calçada.
Normalmente eu ficaria resmungando e iria embora indignada com ‘essa gente porca que não respeita ninguém’. Mas não sei de onde, me baixou a pomba gira e eu fui direto no carro. Me abaixei, peguei a latinha e:
- o senhor jogou essa latinha aqui. É lixo mesmo?
- é.
- da próxima vez o senhor procura uma lixeira então, tá?
Reparem que eu fui didática E elegante. Quando eu virara o líquido pra levar a latinha pro meu carro (não tinha nenhuma lixeira ao redor, o que em nada alivia o lado do cidadão), ele fala alguma coisa. Eu não ouvi, mas como presumia ser um pedido de desculpas, me abaixei e coloquei a cara na janela novamente e ele:
- quer casar comigo?
EU NÃO ACREDITEI, NÉ? CARA A-BU-SA-DO… Olhei bem pra cara dele e:
- nunca casaria com quem joga latinha de cerveja no chão.
Nisso, dei uma super virada das minhas mechas loiras e segui com a latinha pra dentro do meu carro. Enquanto eu dava a partida (que frase de gente velha.. dar partida em carro.. so last season), o cara SAI DO CARRO e REPETE A LADAINHA DO CASAMENTO, perguntando, dessa vez, se eu era casada (jurei que ao dizer que não ele ia dizer que era falta de homem e blablabla, mas não).
Por fim, perguntou se eu não queria namorar ele (só pode ser louco). Mandei ele aprender a jogar lixo no lixo e depois vir me procurar (elegantemente com a cabeça pra fora da janela).
Pode uma coisa dessas?
Qual o efeito que dá quando a gente acende a luz?
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